Pela janela
Vejo o mundo
E o horizonte
A perder de vista
Na estrada da vida, nos
esforçamos,
para nos manter vivos
Quando perdemos o controle
Na imensidão
E na imensidão azul, a deriva,
Me entrego,
Então , vejo uma luz
Que outrora brilhara em teus olhos
A esperança
De um dia feliz
Deixando para trás
Pessoas,
Situações,
Medos , olhares
Dores , amigos
Flores , amores
rostos , sorrisos
E na imensidão..
Me torno o infinito

Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJefferson, que bela poesia cara, cheia de horizonte e entrega. É bonito ver como a escrita amadurece e continua inspirando a quem lê. Também escrevo há quase o mesmo tempo, desde 2010, e é bom saber que seguimos trilhando essa estrada das palavras. Parabéns pelo poema e pela constância.
ResponderExcluirAbração
https://gagopoetico.blogspot.com/