sábado, 5 de abril de 2025

PELA JANELA







 

Pela janela

Vejo o mundo

E o horizonte

A perder de vista

Na estrada da vida, nos esforçamos,

para nos manter vivos

Quando perdemos o controle

Na imensidão

E na imensidão azul, a deriva,

Me entrego,

Então , vejo uma luz

Que outrora brilhara em teus olhos

A esperança 

De um dia feliz

Deixando para trás

Pessoas,

Situações,

Medos , olhares

Dores , amigos

Flores , amores

rostos , sorrisos

E na imensidão..

Me torno o infinito




2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Jefferson, que bela poesia cara, cheia de horizonte e entrega. É bonito ver como a escrita amadurece e continua inspirando a quem lê. Também escrevo há quase o mesmo tempo, desde 2010, e é bom saber que seguimos trilhando essa estrada das palavras. Parabéns pelo poema e pela constância.
    Abração
    https://gagopoetico.blogspot.com/

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