Não mais que o ontem
Nem mesmo o hoje
Tampouco o amanhã
Nada faltará
Nem soará triste .
Pois já haverá se cumprido
A palavra .
E jamais se ouvirá um choro
Não haverá nada pelo que lutar
Cantos de alegria a qualquer hora do dia
e não terá o dia ou a noite
Não será necessário a luz do sol
Pois ele será a luz dos teus olhos
E não haverá dúvida , nem o medo
Ou o pânico.
Não existirá qualquer forma de culpa
ou dor .
Não terás o tempo
Do que dirá a Morte
Pois será imortal
Não mais andarás
Flutuarás pelo espaço
e verás a luz
Da eternidade .
Não sei o que mais temo, se a tristeza da solidão ou a felicidade da companhia, pois quem me agasalha pode partir, abandonando-me a solidão, e a solidão cultivada traz harmonia, mas quem quer ser harmónico e infeliz? Contudo, tal como cres que verás a luz da eternidade, creio que um dia serei feliz e sem receio, todavia, tenho mais esperança no presente do que no futuro, por isso vivo intensamente, tal como projecto viver os meus dias felizes, aconselho-te a fazer o mesmo.
ResponderExcluirJeferson, gostei dos teus poemas... são puros enquanto singelos e profundos. Vou dar uma passada por aqui de vez enquando... há alguma semelhança... talvez um sabor de infinito... nos teus poemas com os meus. Dá uma olhada lá no blog... quiça estreitar vínculos com verdadeiros poetas.
ResponderExcluirEngler Cruz
Minhas Poesias, Minhas Meninas...
Excluirhttp://englercruz.blogspot.com.br/