De repente tudo escureceu
forasteira alma
abatida , se entristeceu.
fora uma época de trevas.
os sonhos dantes revogados
pelo desespero alucinante
antes do nascer do sol
sob nuvens meliantes
entorpecido resisti
na serena inquietude
resvalando lagrimas enfadonhas
consegui respirar em virtude
da pressão antagônica .
espalhando fagulhas espectrais
no orvalho da manhã
Eis que surge no céu
o tão esperado momento
aguardado com euforia.
o nascer da esperança
de um novo dia
Oi!
ResponderExcluirEstou visitando alguns blogs. Adorei o seu, linda poesia.
beijokas
Jeferson Luís, gostei muito do seu blog, mas, você quando declama parece que está agredindo algo, atropelando as palavras.
ResponderExcluirO que está te faltando é mais sensibilidade ao declamar suas poesias ou fazê- las.
Não me leve a mal, eu também tenho um blog de poesias, por isso sei bem do que estou falando.
Pois, eu escrevo só quando sinto profundamente o meu sentimento, eu não debulho.
Um abraço,
Clélia!
oi clelia tudo bem essa poesia eu quis usar palavras mais sofisticadas , embora eu tive inspiração ..essa poesia foi um desabafo rsrsrsrs .....enfim valeu pela critica
ExcluirJEFERSON, não respondeu o meu comentario, porque?Não gostou da minha crítica? Sou transparente,
ResponderExcluirÉ realidade, fazer o quê?
É a vida!
Tchau!
Clélia!